domingo, 17 de fevereiro de 2013

Sobre o 5 S


5S 
O movimento da qualidade teve grande apoio e utilização no Japão na década 70, quando surgiu o 5s, para tornar a nação mais competitiva, assim impactou o mundo com seus produtos. 
SEIRI: utilização 
SHITSUKE: disciplina 
SHEITON: ordenação 
SEIKETSU: asseio/saúde 
SISOH: limpeza 
SENSO DE UTILIZAÇÃO: seleção das coisas importantes das supérfluas; 
SENSO DE ORDENAÇÃO: trata da organização do local de trabalho; 
SENSO DE LIMPEZA: conservação da higiene e das pessoas e da área de trabalho; 
SENSO DE PADRONIZAÇÃO: é a padronização das qualidades obtidas; 
SENSO DE DISCIPLINA: autocontrole do comportamento para manter essa qualidade; 
PADRÃO INTERNACIONAL 
A melhor prova de que uma série fornece produtos e serviços de qualidade é ás formas internacionais da série ISO. A chamada certificação de sistema de qualidade é o processo pelo o qual um organismo credenciado de certificação realiza uma auditoria em uma empresa fornecedora de bens e serviços para verificar se o sistema de qualidade implantado está de acordo com as normas de série ISO. 
A certificação de qualidade é o reconhecimento que a empresa possui um sistema de qualidade aprovado. É um fator de marketing e comprometimento com a qualidade, e também, um processo para o melhoramento das operações da empresa. Além disso, permite o acesso a novos mercados, fica mais fácil atender ás exigências de importadoras no mercado internacional. A certificação também facilita o cumprimento e exigência contratual do setor publica.

O marketing e seu poder na politica.

O marketing transformou-se em um instrumento indispensável para a sobrevivência dos empresários e de suas instituições. Segundo o papa do assunto Philip Kotler marketing é “a atividade humana dirigida à satisfação das necessidades e desejos através de um processo de troca”. 
Toda campanha política, necessita de uma gama de criadores, onde cada passo é uma nova criação. A criação nasce do confronto. Opor-se a seu cliente é uma necessidade profissional. Todo político é muito cortejado, não há candidato sem cortejo. Os seus assessores e aqueles que andam muito próximo a ele o cobrem de louvores que o sufocam. Mas, mesmo assim, ainda existem muitos políticos que, mesmo cercados de incompetentes assessores, bajulados o tempo todo, não conseguem abrir os olhos e enxergar o inverso da situação. Não conseguem sequer, perguntar para si mesmos, que produto estão oferecendo, que idéia estão transmitindo e que percepção os eleitores estão tendo. 
Em marketing político, a comunicação é como uma droga. Em doses adequadas é medicamento, em doses elevadas é veneno fatal. É necessário comunicar, mas pior do que não fazer publicidade é fazê-la em demasia. Tomar a palavra a todo momento banaliza a imagem do político. É preciso saber o momento certo e falar com muita moderação. O segredo da boa comunicação está nos detalhes que empregamos a ela e na moderação que aplicamos em nós mesmos. 
As campanhas eleitorais vitoriosas devem ser multidisciplinares, envolvendo uma série de profissionais de diversas áreas. Não existe mais espaço para as campanhas de improviso, feitas apenas na base da intuição de acordos políticos. Acabou a era do candidato centralizador de poder. 
1. ONDE O VOTO É MARKETING 
O voto é influenciado por três componentes distintos: 
1) ideológico;
2) político; 
3) eleitoral. 
O voto político é firmado de forma direta, numa relação pessoal entre candidato e eleitor. Em cidades pequenas esse fator é grande e chega a 80% da motivação dos votos. 
O voto ideológico influencia apenas uma pequena parcela dos eleitores. O discurso de esquerda, de direita, do socialismo ou liberalismo afeta pouco mais de 5% do eleitorado, atingindo o máximo de 10% no mercado nacional. 
O voto eleitoral, representa o esforço concentrado de conquista do eleitor, é o campo de atuação do marketing político. Sua influência cresce com o tamanho do universo eleitoral. Chega a atingir até 70% das decisões de voto. 
2. MARKETING POLÍTICO E MARKETING ELEITORAL 
O marketing político está relacionado com a formação da imagem a longo prazo. É utilizado por pessoas e políticos que desejam projetar-se publicamente. 
Já o marketing eleitoral é de curto prazo. As estratégias e as táticas de comunicação são montadas em cima de um ambiente vivo, já existente, em andamento e não de um ambiente criado. 
3. O MERCADO ELEITORAL COMPETITIVO 
O mercado eleitoral competitivo é composto por dois agentes básicos candidato e eleitores. O candidato deseja do eleitor informação e voto. Informação para poder criar programas de atuação política e o voto para chegar ao poder e desenvolver o seu programa. 
Por outro lado o eleitor deseja do candidato uma boa comunicação e o cumprimento das promessas e dos favores. 
4. O ELEITOR 
Um dos problemas mais clássicos da ciência política é estudar e determinar o padrão de comportamento dos eleitores. Como ele pensa e decide o seu voto? Existe algum motivo para a escolha do seu candidato, quais aspectos que padronizam essa escolha? 
No Brasil, através de alguns estudos realizados sobre o comportamento do eleitor, chegou-se a um consenso de que existem três leis fundamentais de posicionamento do eleitor, são elas: 
Lei da Indiferença: Onde o eleitor, quando entra na cabine eleitoral põe fim a um difícil processo de tomada de decisão. Nessa hora ele se lembra de Pelé, de Sílvio Santos, do macaco Tião e de outras personalidades de forte presença em sua mente, menos nos candidatos, porque para ele, é tudo igual, é indiferente votar nesse ou naquele candidato. 
Lei da Procrastinação: Representa o máximo adiamento. O eleitor adia, sempre que puder, sua decisão de voto para o período mais próximo possível da eleição. Cerca de 90% das pessoas ao dirigir-se a cabine eleitoral, já tem o seu candidato consolidado, mas 10% ainda entram para votar, com muita dúvida, são os procrastinadores e, esses podem decidir uma campanha mais acirrada. 
Lei da efemeridade: As idéias e aspirações da sociedade obedecem a um ciclo de vida determinado (corrupção, ecologia, violência, etc...). A lei da efemeridade trata dos ciclos das idéias e aspirações, onde elas nascem, crescem, se desenvolvem, desgastam-se e desaparecem. Um candidato começar a defender uma causa ou uma idéia, ecologia, por exemplo, num momento em que o mundo inteiro não fala mais no assunto, é aderir a uma moda que aos olhos do eleitor já está ultrapassada, porque o mundo está preocupado neste momento é com o combate à violência. 
5) O CANDIDATO 
O candidato é o elo de ligação entre as causas públicas e o eleitor. É a primeira vitrine dos partidos, das ideologias, das estratégias de marketing e de seus ideais. O candidato é o conteúdo, é um contexto amplo entre partido, ideologia, vida e sua participação na vida social. 
Os fatores que compõem um candidato são: 
Potencial próprio: sua capacidade de liderança, suas habilidades, sua comunicação, sua habilidade de discurso e seu carisma... 
Fatores Internos de pressão: Grupo político (partido ou facção) e grupo de financiamento 
Fatores Externos de pressão: Eleitores e adversários... 
6) COMUNICAÇÃO 
Cada dia que se passa às pessoas são bombardeadas por milhões de informações e estímulos. É claro que elas não conseguem processar e reter todas as informações, o que acontece é que a mente simplifica o que é recebido, aceitando apenas aquilo que interessa. A arte de se fazer ouvir, de se comunicar e persuadir está na identificação do caminho mais rápido para a mente. A pirâmide de Maslow, por exemplo, fornece pistas para descobrirmos o melhor caminho. Segundo ele as reações das pessoas aos estímulos são determinados basicamente pelas necessidades básicas (fisiológicas) até as mais elevadas(auto-realização). 
A mídia eletrônica hoje é considerada de o “segundo deus” por sua onipresença e seu poder de influência sobre as pessoas. Cada veículo tem uma linguagem muito específica, mas quando se trata de televisão, a linguagem se aproxima bastante do cotidiano das pessoas, de forma simples e direta. O candidato deve estar ciente de que está invadindo a sala de estar dos eleitores, é nessa hora o equilíbrio e a moderação, devem fazer parte de seu comportamento, pois é como se ele estivesse conversando com o eleitor em sua casa. 
7) PESQUISAS 
Um ditado de Maquiavel que diz “ a realidade é como é, não como gostaríamos que ela fosse”, resume muito bem a importância da pesquisa na vida do candidato e mais ainda na vida do eleitor. 
As pesquisas podem mensurar três tipos de levantamento para avaliação do eleitorado. As pesquisas de opinião pública procuram mensurar o conhecimento da população sobre determinados assuntos como ecologia, privatização, aids, economia, política, área social e etc... . As pesquisas de acompanhamento e desempenho administrativo levantam os principais problemas da população, avaliam o desempenho dos governantes, aferem a imagem administrativa, o grau de conhecimento dos projetos e das obras realizadas e o grau de satisfação com os serviços públicos. Já as pesquisas eleitorais, por sua vez, procuram detectar as intenções de voto do eleitor a cada momento, aferindo o potencial de adesão ou rejeição a cada candidato. 
Os fatores de maior relevância em uma pesquisa são: a imagem do candidato, sua trajetória política, seu carisma e empatia com o eleitor, seu programa de governo, sua principal meta de governo, a sua profissão, seu partido político, seus apoiadores e o grupo social em que está inserido ou se identifica. 
Na eleição, como na guerra, grande parte das batalhas é decidida em tempos de paz. A preparação da campanha inicia-se com a avaliação do eleitorado, do potencial próprio do candidato e de seus prováveis inimigos. 
8) PRINCÍPIOS ESTRATÉGICOS 
“ O Brasil não é para principiantes”(Tom Jobim) 
1o.) Mantenha sempre um trunfo contra seus inimigos e saiba quando deve ser acionado; 
2o.) Conheça o que pensa o eleitor, antes de partir para a sua conquista; 
3o.) A melhor forma de conquistar a mente a mente do eleitor é ser primeiro a chegar; 
4o.) Não basta ter o perfil desejado pela população, é preciso associar sua imagem a ele antes dos adversários; 
5o.) Trabalhe na linha de menor resistência ao posicionamento na mente do eleitor; 
6o.) Procure maximizar os pontos favoráveis e minimizar as falhas, se possível convertendo-se em virtudes; 
7o.) Procure antecipar o ciclo de idéias e aspirações que predominará no momento da eleição; 
8o.) O eleitor sempre associará o candidato a continuidade ou mudança. Compatibilize sua imagem com a tendência predominante, respeitando os limites impostos por sua personalidade; 
9o.) Concentre seu discurso na valorização e unidade do partido; 
10o.) Convenção é sinal de força. Se for conveniente, antecipe a convenção; 
11o.) Concentre forças no seu principal inimigo, não desperdice munição atirando para todos os lados; 
12o.) Procure sempre antecipar-se aos movimentos de adversários que possam ameaçar sua posição antes que seja preciso reagir; 
13o.) Confirme os defeitos do inimigo junto ao eleitorado. Ataque nesse ponto. 
14o.) Procure demonstrar incoerência entre o discurso do candidato e seu passado; 
15o.) Utilize a força de liderança para eliminar as possibilidades de reação do inimigo; 
16o.) Redirecione forças para os segmentos que apresentam maior potencial de votos; 
17o.) Se a polarização é inevitável, procure levar seu adversário para o campo que lhe seja mais favorável; 
Fonte: Livro “VOTO É MARKETING, O RESTO É POLÍTICA” (Jacques Seqüela) Edições Loyola 
9) MARKETING POLÍTICO PERMANENTE 
A campanha permanente em ação requer uma composição de uma equipe com profissionais altamente competentes. A comunicação funciona como a outra ponta do processo de marketing permanente. Um problema resolvido não apresenta muito benefício à imagem do político, se não for adequadamente divulgado. Se o político se omite, não comunica, em determinadas ocasiões, ele deixa espaço para o crescimento da oposição, bem como, deixa espaço também para versões distorcidas de seus opositores. 

Significado do simbolo da Administração


A Seguir um Pequeno Histórico de como surgiu o Símbolo do Administrador O Conselho Federal de Administração promoveu em 1979 um concurso nacional para a escolha de um símbolo que o representasse. Para tanto, foram convidados personalidades relacionadas às artes gráficas, como o industrial José E. Mindlin, o especialista em heráldica Adm. Rui Vieira da Cunha, o grafista Adm. Zélio Alves Pinto, o arquiteto Alexandre Wollner, além dos Presidentes dos Conselhos Regionais de Administração do Rio de Janeiro e de São Paulo, Adm. Antônio José de Pinho e Adm. Roberto Carvalho Cardoso, e do Conselheiro Federal Arlindo BragaSenna, para compor um corpo de jurados que deveriam julgar e escolher o Símbolo da Profissão do Administrador. 
O concurso recebeu trezentas e nove sugestões, vindas de quase todos os Estados brasileiros. Estes trabalhos foram analisados por sete membros do júri e teve como primeiro resultado a seleção de 40 (quarenta) trabalhos para serem escolhidos na segunda fase de julgamento. No dia 9 de abril de 1980, em Brasília/DF, foram selecionados 10 (dez) trabalhos para uma segunda fase de julgamento. A escolha final, dificílima, devido às linguagens gráficas distintas e oriundas das diversas regiões do país, finalmente legitimou o símbolo já bastante conhecido, que representa em todo o território nacional a profissão do Administrador. O trabalho escolhido foi apresentado por um grupo de Curitiba, denominado "Oficina de Criação". 
Para adquirir informações detalhadas sobre o significado, as principais aplicações e o diagrama básico para elaboração do símbolo do Administrador, adquira o Manual de Identidade Visual da Profissão de Administrador, enviando um e-mail para marketing@cfa.org.br . 
O símbolo escolhido para identificar a profissão do Administrador tem a seguinte explicação pelos seus autores: 
"A forma aparece como intermediário entre o espírito e a matéria".
Para Goethe o que está dentro (idéia), está também fora (forma). 
1. JUSTIFICATIVA:
O quadrado é o ponto para atingir o símbolo, uma condensação
expressiva e precisa correspondente ao (intensivo/qualitativo), por
contraposição ao (extensivo/quantitativo). 
2. O QUADRADO COMO PONTO DE PARTIDA:
Uma forma básica, pura, onde o processo de tensão de linhas é recíproco; Sendo assim, os limites verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão. 
Uma justificativa para a profissão, que possui também certos limites em seus objetivos: o organizar o dispor para funcionar reunir o arbitra o relatar o planejar o dirigir o encaminhar os diferentes aspectos de uma questão / para um objetivo comum. 
O quadrado é regularidade, possui sentido estático quando apoiado em seu lado, é sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice, (a proposição escolhida). 
As flechas indicam um caminho, uma meta. A parte de uma premissa, de um princípio de ação (o centro). Considerando o ser humano um elemento pluralista, para atingir estes objetivos, através dos elementos propostos, as flechas centrais se dirigem para um objetivo comum, baseado na regularidade; para atingir o mundo das idéias/para obter o supra sumo, chegando a uma meta comum, através de uma exposição prévia de fundamentos, partindo das razões de um parecer. (movimentação) interna das flechas. 
O SÍMBOLO DA PROFISSÃO 
O Símbolo escolhido para identificar a profissão do administrador tem a seguinte explicação justificada pelos seus autores: 
· O quadro como ponto de partida: uma forma básica, pura, onde o processo de tensão de linhas é recíproco. Sendo assim, os limites verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão. 
· "Uma justificativa para a profissão, que possui também certos limites em seus objetivos: organizar, dispor para funcionar, reunir, centralizar, orientar, direcionar, coordenar, arbitrar, relatar, planejar, dirigir, encaminhar os diferentes aspectos de uma questão para o objetivo comum". 
· "O quadro é regularidade, possui sentido estático quando apoiado em seu lado, e sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice (a posição escolhida)". 
· "As flechas indicam um caminho, uma meta, a partir de uma premissa, de um princípio de ação (o centro)". 
· "As flechas centrais se dirigem para um objetivo comum, baseado na regularidade (...) as laterais, as metas a serem atingidas.
O ANEL 
O Anel do Administrador tem como pedra a safira de cor azul-escura, pois é a cor que identifica as atividades criadoras, por meio das quais os homens demonstram sua capacidade de construir para o aumento de suas riquezas, tendo em vista suas preocupações não serem especulativas.
Em um dos lados da pedra safira deverá ser aplicado o Símbolo da Profissão do Administrador. 
PEDRA DO ADMINISTRADOR "A pedra do Administrador é a safira azul-escuro, pois é a cor que identifica as atividades criadoras, por meio das quais os homens demonstram sua capacidade de construir para o aumento de suas riquezas, tendo em vista suas preocupações não serem especulativas". 
A BANDEIRA 
Confecção da Bandeira do Sistema CFA/CRAs 
A Bandeira deverá ser construída inspirada na malha modular da Bandeira Brasileira, que tem as seguintes medidas: 20m na horizontal e 14m na altura. 

O Símbolo deverá ser posto no centro da malha, numa posição simétrica, conforme o modelo acima. Observar o espaço grifado em vermelho. A área tomada pelo Símbolo deverá ser de exatamente 16m por 8m. 
A partir da malha da Fig. 2, poderá ser criada a forma final da Bandeira do Sistema CFA/CRAs. A cor do tecido deverá contrastar com o azul do Símbolo. 
Fonte: http://www.unioeste.br/cursos/cascavel/administracao/significado.htm



Apresentação

Olá, meu nome é Wille Linhares Souza Costa sou bacharel em Administração de Empresas desde o dia 09/12/2012 (data da minha colação de grau), e o meu CRA que me credencia a poder falar, agir e pensar como administrador, de uma maneira responsável e ética. Além da minha experiência profissional sou bastante interessado fazendo cursos, lendo livros e artigos nos assuntos que fazem parte da formação dos Administradores, como por exemplo, as áreas: administrativa, logística, marketing, gestão de pessoas, liderança, planejamento, finanças, empreendedorismo e politica. 
Tendo em vista a necessidade de aumentar meu Networking, e acreditando que na administração, relacionamentos pessoais e de trabalhos nos também podemos usar o pensamento de Antoine Laurent de Lavoisier: “ Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.”
Dessa maneira poderei interagir com uma variedade de pessoas, empresas e instituições poderão fazer contatos para discussão e debates de uma variedade de assuntos, ou até mesmo facilitar uma oportunidade de trabalho ou negócios. Lembrando sempre que o Blog Consultor Wille Linhares será sempre uma fonte de pesquisa para os estudantes e pesquisadores de bons assuntos e temas. 
Espero realmente ter sucesso na mina empreitada, que cada um que aqui entrar possa se identificar com a proposta do Blog, em uma mesa redonda para diálogos, pesquisa tendo um choque de ideias. Sempre abordaremos os assuntos e temas com uma forma clara e objetiva para que todos possam compreender.
E desde já agradeço pela visita ao Blog Consultor Wille Linhares.