ADMINISTRAÇÃO
DE MATERIAIS
Materiais
necessários, na hora certa, no dia certo, na quantidade certa. Utilizam os
conceitos básicos em:
_ Administração
de Materiais: é o planejamento e controle de materiais, das compras, recepção, transporte,
estocagem, movimentação; é a administração dos fluxos dos materiais.
Classificamos
em cinco etapas.
- 1ª
Etapa - em matéria-prima / insumos básicos p/ produção;
- 2ª
Etapa - materiais em processamento – processo produtivo;
- 3ª
Etapa - materiais semiacabados (produtos parcialmente acabados);
- 4ª
Etapa - materiais acabados prontos p/ anexar (falta embalar, agregar valor);
- 5ª
Etapa - produtos acabados – prontos para consumo;
_ Conceito
de Suprimento: aquisição e movimentação de materiais a disposição – é a
programação das necessidades para suprir, fornecer os produtos p/ o processo
produtivo.
_ Conceito
de Compras: é a localização dos fornecedores, aquisição e pagamento de acordo
com as necessidades.
O CICLO DE COMPRA É:
- Análise
das ordens de compra;
-
Localização e seleção dos fornecedores;
-
Negociação com o fornecedor;
-
Acompanhamento e recebimento dos materiais;
FUNÇÕES E
IMPORTÂNCIA DO RESPONSÁVEL PELA COMPRA
Por ser
uma atividade responsável pela maior fatia do Capital de Giro de uma empresa,
comprar bem é tão importante quanto produzir e vender. As funções são:
-
Conhecer o mercado
-
Conhecer o nível de estoque
- Manter
atualizado o cadastro de fornecedores
- Estar
em sintonia com as áreas de produção, vendas e finanças da empresa.
Preços –
pesquise, compare e negocie sempre para reduzir os custos dos produtos, ter um
bom preço para o cliente e vender com certa margem de lucro.
Qualidade
– conheça as exigências de seus clientes e compare o que melhor se adapte a
eles; procure melhorar os produtos, evite desperdícios; conferir os produtos
nos detalhes e especificações;.
Quantidade
– Conheça os estoques mínimos e máximos, compre mais vezes em menos quantidade,
evite ao máximo estoques.
Prazo de
pagamento – o prazo de pagamento deverá ser superior ao giro dos estoques e
maior que o prazo de recebimento das vendas.
Seleção
de fornecedores – tenha no seu fornecedor um parceiro, onde atende os
requisitos de prazo, valor, confiabilidade e qualidade.
_ Conceito
de Logística: coordena a estocagem, o transporte, o inventário das informações
e entrega de produtos acabados.
A
necessidade do cliente deverá ser analisado e atendido pelo estoque existente
ou pela reposição da compra.
O
recebimento e armazenamento deverá estar sendo conferido e controlado pela área
responsável, observando a qualidade.
A
distribuição dos materiais deverá ser considerada os seguintes fatores: local,
prazo, custo, em condições de qualidade.
SEGURANÇA
NO TRABALHO
A
prevenção de acidentes, cujo objetivo principal é resguardar a vida e saúde do
homem, deve ser preocupação não só do empresário, mas de todos na empresa. É
preciso identificar as situações de riscos de acidentes (atos e ambientes
inseguros). Implantando programas de caça aos riscos, com bonificações,
prêmios.
Cumprir e
fazer cumprir as exigências de segurança estabelecida nas normas.
LOGÍSTICA
COMO FERRAMENTA COMPETITIVA
O meio
empresarial está vivenciando uma fase em que a competitividade esta cada vez
mais acirrada nos diversos segmentos de mercado, isto devido a globalização
econômica que tem se acompanhado.
Neste
ambiente as empresas têm buscado alternativas para manter sua competitividade
através de dois tipos básicos de vantagem competitiva: menor custo e
diferenciação nos serviços.
Portanto,
não basta às empresas tentarem se sustentar apenas na marca de seu produto, a
qualidade também é um ponto muito importante. Qualidade entendida não apenas do
produto, mas qualidade também no nível de serviço oferecido aos clientes, isto
faz com que surja canais alternativos tal como a logística com o
intuito
de auxiliar a empresa tornar-se competitiva.
Para que
a logística possa obter êxito é necessário considerar um fator muito importante
que é a capacitação e o treinamento. Deve haver a capacitação de profissionais
nesta área para que estes possam desenvolver e aplicar programas de treinamento
aos funcionários destas empresas. Mas, para alcançar o objetivo proposto, é
necessário haver o comprometimento e a conscientização por parte das pessoas envolvidas
no processo.
No que se
trata de pesquisas e publicações científicas, encontram-se vários estudos que
tratam de problemas logísticos funcionais, como roteirização e dimensionamento
de frota de veículos, localização, dimensionamento e layout de armazéns,
seleção de fornecedores etc. Em contra partida são escassos estudos
direcionados à integração das atividades logísticas na empresa, à quantificação
e definição do nível de serviços aos clientes, transportadores e à integração
de todos estes fatores dentro da cadeia logística.
Em outras
palavras, a execução das atividades relativas à movimentação de materiais e ao
fluxo de informações, é feita de forma segmentada. Este enfoque fracionado
incutido nas empresas traz algumas consequências nocivas:
_ Ciclos logísticos
de maior duração.
_ Custos
logísticos elevados.
_ Nível
de serviço ao cliente aquém do desejado.
Aliado ao
tratamento fracionado dado às atividades logísticas, deve-se destacar a falta
de profissionais que dominem e possuam habilidades para planejar, executar e
analisar todas as atividades de forma integrada.
A
logística busca o elo de ligação entre o mercado e a atividade operacional da
empresa, estendendo-se sobre toda a organização desde a aquisição da
matéria-prima até a distribuição do produto ao seu cliente. O eficiente
gerenciamento da cadeia logística pode ser alcançado através da logística
integrada, a qual consiste no reagrupamento das atividades logísticas em um
único processo, onde se busca a máxima coordenação entre as atividades
logísticas, desde a entrada da matéria-prima, produção até a entrega do produto
acabado.
O
AMBIENTE EMPRESARIAL
As
empresas desenvolvem suas atividades no meio de um macro ambiente com a qual
elas interagem, o qual condiciona de forma considerável seu funcionamento.
O êxito
destas empresas dependerá da sua capacidade em encontrar um ponto de equilíbrio
dinâmico e permanente.
O
ambiente não permanece estático ele está em constante mutação de época para
época. Se fosse estabelecida uma comparação com um processo hidrodinâmico para
caracterizar o macro ambiente, poderia se distinguir uma mudança de caráter
laminar e outra de turbulento.
O
primeiro caso consiste em um tipo de mudança em que as trajetórias do que está
em movimento se mantêm estáveis com o decorrer do tempo. As previsões são
confiáveis, a demanda é sustentada e o foco passa a ser o volume.
No segundo
tipo de mudança, de caráter turbulento, as trajetórias das mudanças não se
mantêm estáveis. A demanda é variável, as previsões tornam-se pouco confiáveis
e, por isso, a necessidade de realizar mais previsões, já que é essencial
antecipar-se às mudanças que irão ocorrer para poder reagir com maior rapidez.
Estas
características da mudança do macro ambiente condicionam a forma de gerenciar
as empresas.
Para que
uma empresa possa sobreviver em um ambiente turbulento, precisa oferecer
resultados – em quantidade, variedade, qualidade, preços, prazos – compatíveis
com as necessidades e expectativas dos clientes. Nesse contexto, a logística
pode tornar-se um diferencial competitivo para a empresa.
Para
atingir esses resultados a empresa sofre pressões do ambiente externo com a
qual ela mantem inter-relação, como: políticas do governo, infra-estrutura,
religioso, cultural, ecológico, jurídico, sanitário, financeiro.
EVOLUÇÃO
DA LOGÍSTICA
Ela é uma
atividade muito antiga, porém experimentou uma grande evolução principalmente
nas últimas décadas, como exemplos têm a II Guerra Mundial e mais recentemente
na Guerra do Golfo em 1991.
A
evolução da logística pode ser dividida em três períodos distintos:
Quantidade
Variedade
Preços
1) Antes
de 1950
Diferentes
áreas eram responsáveis pelas atividades logísticas.
· Transporte
era responsabilidade da gerência de produção
· Estoque
era responsabilidade de marketing, finanças ou produção.
· Processamento
de pedido era responsabilidade finanças ou produção.
2) Entre
1950-1970
· Ambiente
propício para as novidades na área administrativa ocasionando uma decolagem
tanto a nível prático como teórico.
· Ênfase
na importância da distribuição física por parte de professores e estudiosos
americanos.
· Mudanças
na distribuição física - entregas mais rápidas e minimização de custo de
estocagem.
· Adoção
de modelos matemáticos e programação linear, teoria de controle de estoques e
simulação para solucionar problemas logísticos.
3) Entre
1970-1990
· Os
princípios básicos amplamente estabelecidos começam a proporcionar benefícios
as empresas.
· Preocupação
na geração de lucros e não no controle de custos.
· Competição
mundial dos bens manufaturados, a falta de matérias-primas, elevação do preço
do petróleo e aumento da inflação, filosofia direcionada a gestão dos
suprimentos em vez do estímulo à demanda.
O
tratamento das atividades logísticas nas empresas pode ser classificado em
várias fases, de acordo com o grau de inter-relação existente entre os diversos
agentes da cadeia. Esse relacionamento inicia-se na fase em que a empresa trata
os problemas logísticos somente em sua óptica interna, passa em seguida pelos primeiros
rumos à integração empresa-cliente, progride posteriormente em direção ao
tratamento integrado empresas-fornecedores e atinge a fase da logística
integrada
FLUXOS
LOGÍSTICOS
Os fluxos
logísticos podem ser definidos como o mapeamento de todo o processo de
atendimento ao cliente, através de um fluxograma.
O
processo de atendimento ao cliente vai desde a emissão do pedido, administração
de vendas, PCP, suprimento, fabricação, armazenagem até a distribuição física.
A redução
do “lead-time” deste processo trás benefícios e um melhor serviço, proporcionando
assim uma real vantagem competitiva.
São três
os fluxos logísticos:
_ Fluxo
material - é o mapeamento através de fluxograma, de como fluem as
matérias-primas, produtos em processo e produtos acabados pelas diversas áreas
por onde passam.
_ Fluxo
de Informações - são todas as informações adjuntas ao fluxo material e onde
são processadas, também descritas por meio de fluxograma. O fluxo informativo é
que comanda o Fluxo Material.
_ Fluxo
financeiro - também descrito em um fluxograma, demonstra como são feitos os
pagamentos e cobranças que possibilitam a movimentação fluxo material.
CONCEITUAÇÃO
DE LOGÍSTICA
O termo
logística origina-se no verbo loger que significa alojar. Adotada
como estratégia militar, era responsável pelo: planejamento, transporte,
armazenamento e abastecimento das tropas no campo de batalha.
Logística
pode ser conceituada como sendo a atividade responsável pela aquisição,
movimentação, armazenamento, produção e distribuição de produtos até o seu
cliente final, através dos fluxos que os coloca em movimento.
De acordo
a maior organização profissional de logística no mundo The Council of
Logistic Management dos Estados Unidos, logística é o processo de planejar,
implementar e controlar o fluxo e armazenagem eficiente e efetivo de
matérias-primas, estoques em processo, produtos finais, serviços e a correspondente
informação desde o ponto de origem até o ponto de consumo, incluindo movimentos
de entrada de saída, internos e externos, para os propósitos e tendo em conta
os requerimentos dos cliente.
A
logística empresarial estuda como a administração pode prover melhor nível de
rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores, por
meio de planejamento, organização e controles efetivos para as atividades de
movimentação e armazenagem que visam facilitar o fluxo de produtos.
A
logística, portanto, engloba desde a cadeia de suprimentos (supply chain)
até a distribuição física, procurando administrar eficientemente o fluxo
material, financeiro e de informações que os coloca em movimento.
A missão
do profissional da área de logística, é portanto, colocar os bens e serviços
certos, no lugar certo, na hora certa, na quantidade certa e nas condições
desejadas, ao menor custo.
A
logística empresarial pode ser representada pela seguinte relação:
Logística empresarial = suprimento físico + logística de produção
+ distribuição física
A
logística está presente nos diversos tipos de empresa e para cada o desenho
esta tem funções distintas.
_ Empresas
transformadoras de matéria-prima em insumos para outras indústrias - dedicam
especial atenção à Logística de suprimento, pois é nessa fase de seu sistema
industrial que se concentram os maiores problemas. A distribuição de seus
produtos é uma operação relativamente mais simples, pois são adquiridos em
quantidades maiores, entregues em menor número de destinos.
_ Empresas
atacadistas – se caracteriza pelo fato de que os produtos são idênticos aos
insumos, uma vez que não há fabricação, mas apenas comercialização em larga
escala.
_ Empresas
transportadoras – possui semelhanças com os atacadistas. Recebem mercadorias
diversas numa ponta, e as transportam para destinos diversos. O tempo de
armazenagem é mínimo, apenas durante o curto período necessário para efetuar a
triagem e o despacho.
Certas
empresas se especializam em carga fracionada ou parcelada. Nesse caso, o
processo de coleta e distribuição adquire aspecto distinto em termos de frota
(tipo de veículo), roteiros, operações nos depósitos.
_ Empresas
varejistas – se caracterizam por receber mercadorias concentrada em grandes
lotes, proveniente diretamente das indústrias ou de atacadistas, e distribuição
pulverizada, atendendo aos inúmeros clientes que adquirem os produtos nas suas
lojas. O processo de distribuição de produtos aos clientes é bastante complexo
porque, muitas vezes, envolve veículos especiais, problemas de roteirização,
etc., além de excessivo número de itens para processar, documentar e coordenar.
_ Banco –
apesar da automação bancária, a maior parte das transações implica na emissão
de documentos. O próprio cheque, quando é depositado numa conta corrente, deve
chegar à agência
do
emitente para conferir assinatura, etc. Dessa forma, a operação bancária exige,
com muita frequência, o transporte de documentos que deve atender as restrições
rígidas de temo (os cheques, compensados de uma agência devem chegar com tempo
suficiente para serem verificados e retornados à compensação no caso de não
terem fundos, quando a assinatura não confere, etc.).
Em
Logística, tanto o suprimento quanto a distribuição são igualmente importantes.
A maior ênfase num ou noutro dependerá das características de cada empresa.
A
logística para alcançar seus objetivos desempenha atividades primárias e de
apoio.
ATIVIDADES
PRIMÁRIAS
As
atividades primárias são essências para a coordenação e realização da tarefa
logística:
_ Transportes:
· É a
atividade logística mais importante, pois nenhuma empresa moderna pode operar
sem movimentar suas matérias-primas ou produtos.
· Encontra
problemas financeiros quando há a ocorrência de greves e aumento no preço dos combustíveis,
ocasionando atrasos na entrega e deterioração dos produtos.
· Adiciona
valor de lugar ao produto.
· Existem
vários modais utilizados para movimentar produtos, tais como: rodoviário,
ferroviário e aeroviário.
· Envolve
decisões quanto a escolha de modal, roteirização e utilização da capacidade do veículo.
_ Manutenção
de estoques:
· Agem como
amortecedores entre oferta e demanda.
· Agrega
valor de tempo ao produto.
· Produtos
mais próximos aos consumidores e/ou fábricas.
· Manutenção
de baixos estoques provendo disponibilidade de produtos aos clientes.
_ Processamento
de pedidos:
· Elemento
crítico em termos de tempo necessário para levar bens e serviços aos clientes.
· Refere-se
a coleta, verificação e transmissão de informações sobre vendas.
· Atividade
que inicializa a movimentação de produto e entrega de serviços.
· Este
conjunto de atividades formam o ciclo crítico de atividades logísticas.
ATIVIDADES
DE APOIO
As
atividades primárias necessitam de uma série de atividades adicionais que lhes
dão apoio. As atividades de apoio são:
_ Armazenagem:
administração do espaço necessário para manutenção de estoques.
Localização, dimensão da área, layout, recuperação do estoque, projeto de docas
ou baias de atracação e
configuração
do armazém.
CLIENTE
_ Manuseio
de materiais: é uma atividade relacionada a armazenagem. Refere-se à
movimentação do produto no armazém. São problemas importantes: seleção do
equipamento de movimentação, procedimentos para formação de pedidos e
balanceamento da carga de trabalho (formação de pedidos).
_ Embalagem
de proteção: a embalagem de proteção do produto tem o objetivo de garantir
a movimentação sem quebras, além do que também propiciam o manuseio e
armazenagem de forma eficiente.
_ Obtenção:
Trata do fluxo de entrada (suprimento). Refere-se a seleção das fontes de
suprimentos, quantidades a serem adquiridas, programação de compras e a forma
pela qual o produto é comprado.
_ Programação
do produto: A programação trata do fluxo de saída (distribuição). Que
quantidades devem ser produzidas e quando e onde devem ser fabricadas.
_ Manutenção
de informação: essências para o correto planejamento e controle logístico.
Fornece informações importantes sobre custo e desempenho.
ENFOQUE
SISTÊMICO DE LOGÍSTICA
Sistema
pode ser definido como um conjunto de partes coordenadas que interagem entre si
para realizar um conjunto de finalidades.
Na
logística, o enfoque sistêmico é vital. Os setores que se inter-relacionam
dentro de uma empresa, quando um problema logístico surge, são vários e possuem
visões diferentes: marketing, produção, comercialização, transporte, finanças
etc. Portanto, os conceitos de Teoria de Sistemas constituem uma das bases
fundamentais da Logística Aplicada.
– Visão
geral das atividades logísticas dentro das atividades tradicionais da empresa.
Segundo o
enfoque sistêmico é muito importante a identificação com clareza das relações
de causa e efeito entre os elementos que constituem o sistema.
A
logística numa visão moderna procura rearranjar as atividades existentes na
firma de modo que o gerenciamento seja facilitado. A logística ocupa posição
intermediária entre produção e marketing,
ela
procura criar atividades de interface que facilitem a otimização entre os
elementos que formam o sistema.
Exemplo:
a formação de preços ou embalagens são exemplos de atividades administradas conjuntamente
por logística e marketing. A formação de preço tem componentes tanto
geográficos como competitivos. Já compras e programação de produção são
exemplos de áreas de interface entre logística e produção. A produção deve
adquirir bens a custo e qualidade aceitáveis, enquanto a logística se preocupa com
a localização das fontes de suprimentos e os tempos para abastecimento. O setor
de compras toma estas decisões. A programação da produção toma decisões
similares. Ela se interessa pela sequência e tamanho dos lotes de produção a
serem fabricados, enquanto a logística novamente se preocupa com a localização
e os tempos da produção.
Os
sistemas apresentam diversas características dentre as quais podem ser
destacadas sete.
_ O
sistema é formado por componentes que interagem.
Os
sistemas, sejam eles mais ou menos complexos, são formados por componentes que
se inter-relacionam entre si e com o meio ambiente.
Os
componentes que formam parte de um sistema – seus subsistemas – não são apenas
colocados juntos, numa simples justaposição de elementos um ao lado do outro.
Ao contrário, quanto mais complexo o sistema, maior a interação entre eles: o
funcionamento de um deles resulta, quase sempre, na participação orquestrada
dos demais, ou de boa parte deles.
_ Quando
o sistema está otimizado, os componentes também o estão.
A EMPRESA
Atividades
típicas:
· Controle
de qualidade
· Planejamento
detalhado
· Manuseio
interno
· Manutenção
de equipamento
LOGÍSTICA
Atividades
típicas:
· Manutenção
de estoques
· Processamento
de pedidos
· Armazenagem
· Manuseio
de Materiais
Atividades
de interface:
· Padrões
de níveis de serviço
· Formação
de preço
· Embalagem
· Localização
de depósitos
Atividades
de interface:
· Programação
de produção
· Localização
industrial
· Compras
MARKETING
Atividades
típicas:
· Promoção/propaganda
· Pesquisa
de mercado
· Administração
da força de vendas
Não se
pode analisar de modo isolado cada componente do sistema e otimizá-lo
separadamente, como se os outros componentes e o conjunto não existissem. Isso
levaria a resultados errôneos e sem consequências práticas.
Para se
chegar a sistemas bem projetados, é necessário que seus subsistemas também
estejam otimizados, porém não de forma autônoma, e sim considerando as
inter-relações entre eles.
_ Todo
sistema tem pelo menos um objetivo.
Os
sistemas de alguma forma têm um ou mais objetivos bem definidos, pois o homem,
antes de mais nada, precisa definir claramente o que ele pretende com a sua
criação.
No que se
refere aos problemas logísticos, a definição dos objetivos, geralmente implica
na compatibilização de metas conflitantes entre diversos setores, como por
exemplo : venda x produção.
_ A
avaliação do desempenho de um sistema exige medida(s) de rendimento.
As
medidas de rendimentos são úteis para nos indicar em que estágio estamos no
processo evolutivo, ou se já alcançamos nosso objetivo. Como medidas de
rendimento temos: nível de serviço, produtividade, qualidade, eficácia,
eficiência, etc..
_ Sistemas
criados pelos homens requerem planejamento.
Como a
aplicação do enfoque sistêmico não é fácil, deve ser desenvolvido um
planejamento, seguindo as seguintes etapas:
1.
Identificar claramente os componentes (subsistemas), formando uma estrutura
adequada à análise.
2.
Considerar cada componente como um sistema.
3.
Estabelecer com clareza o objetivo pretendido.
4.
Estabelecer as medidas de rendimento do sistema e definir as variáveis que irão
representá-las.
5. Criar
alternativas viáveis, envolvendo processos e/ou tecnologias diferentes e cobrindo
uma gama ampla de rendimento.
6.
Analisar as implicações de cada alternativa em cada um dos componentes
(subsistemas).
7.
Otimizar os subsistemas de forma integrada.
8.
Calcular o rendimento e o custo, para cada alternativa, de cada componente ou
subsistema.
9.
Integrar os subsistemas de cada uma das alternativas de forma a gerar soluções
consistentes para o sistema.
10.
Avaliar as alternativas por meio da relação custo/benefício, custo/nível de
rendimento ou outra metodologia de avaliação econômica.
11. A
manutenção do nível de desempenho requer controle permanente.
Não basta
planejar e implantar bem um sistema. Para garantir seu bom funcionamento sem
perder o seu objetivo e nível de serviço é necessário estabelecer formas de
controle.
Para se
efetuar o controle, há a necessidade de garantir os objetivos pretendidos, não
se pode deixar os objetivos mudarem conforme as circunstâncias vão se
apresentando. Deve-se atuar sobre as variáveis que influem no rendimento, nos
custos e na interação do sistema com o ambiente externo. Em termos práticos são
estabelecidos controle de qualidade, controle de custos, controle dos prazos de
entrega, controle jurídico. Estes controles servirão como feedback (retroalimentação)
no sistema, o quais permitem que se façam correções de rumo, de forma a
garantir os objetivos desejados.
_ Interação
do sistema com o ambiente.
Tudo
aquilo em que o responsável pelo sistema (gerente) não pode interferir, faz
parte do ambiente (mundo externo). O ambiente limita o desenvolvimento livre de
um determinado sistema por meio de restrições, normas, premissas etc.
Há
restrições reais e fictícias, sendo que as fictícias muito perigosas pois
impedem muitas vezes a evolução e o progresso. O homem sistêmico, trabalhando
na área de logística, deve sempre considerar as restrições externas como
fictícias, enquanto estivem no papel, na cabeça ou na boca dos outros.
Esta
postura, de supor fictícia até que se prove em contrário é saudável. As
pressões contrárias que se seguirão, devidamente discutidas e esplanadas, fazem
com que o responsável pelo sistema perceba com segurança as fronteiras do
possível, encontrando os verdadeiros limites das restrições.
NÍVEL DE
SERVIÇO LOGÍSTICO
O nível
de serviço logístico é a qualidade com que o fluxo de bens e serviços é
gerenciado.
De acordo
com especialistas, o nível de serviço refere-se especificamente à cadeia de
atividades que atendem as vendas, em geral inicia na recepção do pedido e termina
na entrega do produto ao cliente, sendo que em alguns casos, continua com
serviços ou manutenção do equipamento ou outros tipos de apoio técnico.
O nível
de serviço está composto dos seguintes fatores: prazo de entrega, avarias na
carga, extravios e reclamações diversas, sendo que cada um destes fatores pode
ser medido através de um indicador.
Há três
grupos que estão ligados diretamente ao controle da logística os quais são
classificados de acordo com a venda do produto. Estes são:
_ Elementos
de pré-transação: refere-se a políticas ou programas adotados pela empresa
(por escrito) para a realização de um serviço.
_ Elementos
de transação: são elementos que estão diretamente relacionados aos
resultados obtidos com a entrega do produto ao cliente.
_ Elementos
de pós-transação: correspondem aos serviços realizados após a entrega do
produto que se encontra em uso pelo cliente.
A reunião
de todos estes elementos forma o nível de serviço, e os clientes reagem a todo
este conjunto.
Se uma
empresa não oferecer um bom nível de serviço ao seu cliente, provavelmente
perderá uma grande fatia do mercado.
NÍVEL DE
SERVIÇOS
· Política
posta por escrito
· Política
nas mãos do cliente
· Estrutura
organizacional
· Flexibilidade
do sistema
· Serviços
Técnicos
ELEMENTOS
DE TRANSAÇÃO
· Nível
de estoque
· Habilidade
no trato de atrasos
· Elementos
do ciclo de pedido
· Tempo
· Transbordo
· Precisão
· Conveniência
do pedido
· Substitubilidade
do produto
ELEMENTOS
DE PÓSTRANSAÇÃO
· Instalação,
garantias, reparos, peças de reposição
· Rastreamento
do produto
· Queixas
e reclamações dos clientes
· Embalagem
· Reposição
temporária
Um fator
muito importante a ser observado é que a medida que a empresa aumenta o seu
nível de serviço o seu custo logístico também tende a aumentar, pois parte-se
do pressuposto que melhores níveis de serviços custam mais caros.
Portanto,
deve-se estabelecer patamares de nível de serviço que suportem o serviço
logístico, identificando-se quais os elementos que determinam o serviço e
estabelecer medidas que permitam a
administração
e planejamento deste serviço.
A partir
de pesquisas e teorias disponíveis, foi comprovado que as vendas tender a
aumentar ser o serviço for melhorado além daquele oferecido por fornecedores
concorrentes.
CUSTOS
LOGÍSTICOS
O
gerenciamento, controle e minimização dos custos logísticos têm se mostrado
cada vez mais necessário se a empresa quiser competir no mercado.
Um dos
grandes desafios da logística está no gerenciamento do binômio custo/nível de
serviço.
Isto se
deve ao fato de que os clientes têm exigido diariamente melhores níveis de
serviço, entretanto sem querer pagar a mais por isso. Assim o fator preço tem
sido o ponto mais importante em relação ao nível de serviço o qual é
considerado como fator secundário, além de que este deve ser capaz de agregar
valor aos
seus
clientes.
Os
seguintes serviços de acordo com a necessidades e características de cada
cliente podem agregar valor:
a)
Redução no prazo de entrega de um produto.
b)
Disponibilidade de produtos.
c)
Confiabilidade na entrega (tempo, n.º de entrega).
d)
Entrega do pedido na hora certa.
e) Maior
facilidade de colocação do pedido.
Para
atenderem a todas estas exigências e manterem-se competitivas no mercado as
empresas têm segmentado seus canais de distribuição e atendimento.
Os
principais custos logísticos são:
a)
Transporte: roteirização, frota própria ou de terceiros, número e capacidade de
veículos e modo de transporte.
b)
Armazenagem e movimentação: número de armazéns, localização, tamanho,
mecanização e automação próprios e ou de terceiros.
c)
Processamento de pedidos: automação, informação.
d)
Estocagem: estoque básico, estoque de segurança, frequência de compras, tamanho
do pedido.
e) Custo
de produção: programação da produção.
f)
Serviço ao cliente: custo da venda perdida.
Assim, a
administração integrada de custos logísticos pressupõe “trade-offs”, ou
seja, custos individuais não otimizados para permitir a redução do Custo Total.
SISTEMA
LOGÍSTICO DE SUPRIMENTOS
A
logística de suprimento se refere a relação fornecedor-empresa.
Os suprimentos
são o primeiro passo na cadeia logística e também a maior distância até o
consumidor, por isso é a mais afetada pelas variações do mercado e o mais
difícil de sincronizar com a demanda dos consumidores.
Suprimentos
são a fonte de todas as matérias-primas, embalagens, componentes e outros
insumos para preencher as necessidades de conversão da logística de produção.
Trata do
fluxo de produtos para a firma ao invés de a partir dela. Muitas atividades de
administração de materiais são compartilhadas com a distribuição física.
Para
reduzir os tempos de fornecimento de materiais, receber produtos de melhor
qualidade, reduzir os estoques tanto na empresa quanto no fornecedor, ter
produtos disponíveis sempre que necessário, planejar de forma precisa a
produção, é vital integrar os processos da empresa com os fornecedores e
estabelecer relações estreitas e duradouras.
A
logística de suprimentos é um subsistema dentro da indústria e seus principais
componentes são:
a)
Aquisição da matéria-prima no seu ponto de origem e preparo da mesma para o
transporte.
b)
Deslocamento da matéria-prima desde a jazida até o local de manufatura, que
corresponde ao transporte da mesma.
c)
Estocagem da matéria-prima na fábrica, aguardando que os produtos sejam
manufaturados.
As
atividades identificadas no canal de suprimento podem ser consideradas
fundamentais para a administração de materiais, pois elas afetam principalmente
a economia e a eficácia do movimento de materiais.
As
tarefas mais importantes são:
_ Inicialização
e transmissão das ordens (pedidos) de compras,
_ Transporte
dos carregamentos até o local da fábrica.
_ Manutenção
dos estoques na planta.
Dentre os
problemas encontrados na logística de suprimentos podem ser citados a
diversificação da aquisição de matéria-prima. Muitas vezes não é ideal para a
indústria ter apenas um fornecedor, por questões estratégicas.
OBJETIVOS
DA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
A
importância da boa administração de materiais pode ser mais bem apreciada
quando os bens necessários não estão disponíveis no momento correto para
atender as necessidades de produção ou operação.
Boa
administração significa coordenar a movimentação de suprimentos com as exigências
de operação. Ou seja, o objetivo da administração de materiais é prover o
material certo, no local certo, no instante correto, em condição utilizável ao
menor custo possível.
A
administração de materiais atende a poucos clientes sendo que as vezes um
único, enquanto que a distribuição física atende a muitos.
O cliente
da administração de materiais é o sistema de operações. Existem duas maneiras
de providenciar os suprimentos:
_ Suprimentos
para produção.
_ Suprimentos
para estoque.
SUPRIMENTO
PARA ESTOQUE
Estoques
agem como amortecedores entre suprimento e demanda ou, neste caso, entre
suprimento e necessidade de produção. São benéficos ao sistema de suprimento
porque garantem:
_ Maior
disponibilidade de componentes para a produção.
_ Diminuem
o tempo para manter a disponibilidade desejada.
_ Podem
reduzir custos de transporte.
Para item
ser mantido economicamente em estoque, ao invés de ser comprado sob encomenda,
deve geralmente seguir as seguintes características:
_ Ser
comprado em quantidades maiores ou iguais a um lote mínimo.
_ A
tabela de preços do fornecedor deve ter desconto por volume Compras
_ Estoque
Produção
_ Estoque
Revenda.
_ Preparação
da ordem de entrega
_ Colocação
do pedido
_ Seleção
fontes de suprimento: Prazo, preço, qualidade
_ Acompanhar
pedidos
_ CIF
_ FOB
_Recepção
e inspeção
_ Ser de
valor relativamente baixo.
_ Ser
econômico comprá-lo juntamente com outros itens.
_ Poder
ser usado numa larga variedade de modelos ou produtos.
_ Ter
tabelas de fretes ou requisitos de manuseio que facilitem a compra em grandes
lotes.
_ Ter
algo grau de incerteza na entrega ou na continuidade do suprimento.
SUPRIMENTO
PARA A PRODUÇÃO
Manter em
estoque todo material necessário para a produção pode ser ineficiente. Se em
algum dos materiais tiver alto valor individual e puder ser utilizado apenas
num número limitado de modelo e produtos, encomendá-lo diretamente para atender
às necessidades de produção torna-se o modo mais econômico de realizar seu
suprimento. Estes materiais fluem em quantidades pequenas comparadas com os
volumes daqueles comprados para estoques e precisam de maior atenção por parte
da administração, como aumentar comunicações ou acelerar os pedidos.
A ideia
de “puxar” peças, materiais e subconjuntos através do canal de suprimento à
medida que haja necessidade operacional, é comum em empresas industriais. Um
nome frequentemente utilizado para esta técnica é planejamento ou cálculo de
necessidades.
ESCOLHA
DE FORNECEDORES
Para se
realizar a escolha de seus fornecedores é necessário estabelecer um banco de
dados de fornecedores de classe mundial. Para estabelecer este banco de dados
podem ser utilizadas as seguintes fontes:
consultoria
de especialistas nos diversos ramos de indústria, federações de indústria,
órgãos de classe, câmaras de comércio dos diversos países, consulados,
referências de outras empresas etc.
Uma
equipe composta de membros de diversas áreas da empresa (suprimentos,
engenharia, planejamento, custos e logística) vai definir a lista final de
fornecedores de classe mundial, sejam eles locais ou do exterior. Eles serão
selecionados segundo critérios estabelecidos pela equipe. Os critérios são:
_ Preço,
prazo, quantidade e qualidade.
_ Localização
geográfica (próxima ao mercado)
_ Garantia
e assistência técnica.
Um método
adotado para a seleção do fornecedor é a medição do desempenho.
De acordo
com Ching, estabelece-se pesos para cada critério a ser analisado variando de
acordo com o grau de importância do item conforme as características de cada
empresa. O resultado é uma média ponderada.
O
resultado dessa avaliação vai mostrar se o fornecedor está em condições de
seguir fornecendo o material ou se deve ser rejeitado e descontinua seu
fornecimento.
PRODUTO
LOGÍSTICO
Uma
empresa pode oferecer dois tipos básicos de produto: bens ou serviços.
O produto
serviço é composto de intangíveis como: conveniência, distinção e qualidade. Se
o produto oferecido for um bem físico, ele tem atributos físicos, tais como:
peso, volume, forma os quais têm influência no custo logístico.
Os
produtos podem ser classificados em bens de consumo e bens industriais.
Os bens
de consumo são dirigidos aos consumidores finais e estes podem ser: de
conveniência, de comparação e de uso especial.
Os bens
industriais são dirigidos a indivíduos ou organizações que os utilizam para
produzir outros produtos ou serviços. Os bens industriais podem ser:
matérias-primas, edifícios, equipamentos, material de escritório ou serviços
administrativos.
Outro
fator muito importante a ser considerado é o ciclo de vida do produto que passa
por quatro estágios: introdução, crescimento, maturidade e declínio. A cada
fase haverá uma estratégia de distribuição distinta, e isto deve ser
acompanhado e ajustado com máxima eficiência.
O
conhecimento do ciclo de vida permite: antecipar as necessidades de
distribuição e o planejamento com maior brevidade possível.
São
características do produto, que influenciam a estratégia de distribuição os
seguintes atributos:
a) Peso-volume
(densidade). Este atributo está diretamente relacionado aos custos de
transporte e armazenagem. Para produtos densos os custos de armazenagem e
transporte tendem a serem baixos, enquanto que, para produtos pouco densos a
capacidade volumétrica do modal de transporte é preenchida antes de seus
limites de carregamento em peso ser atingido. Ex.: pisos
cerâmicos.
b) Relação
valor-peso. O valor do produto que está sendo movimentado e estocado é um
fator muito importante para o desenvolvimento de uma estratégia logística.
Custos de estoques são particularmente susceptíveis ao valor. Quando
expressamos o valor com relação ao peso , algumas compensações óbvias de custos
emergem e auxiliam a planejar o sistema logístico.
c) Substitubilidade.
um produto é substituível quando o comprador não percebe muita diferença
entre o produto de uma empresa e de seus concorrentes, caso do “commodities”.
A
logística não tem controle sobre a substitubilidade do produto e trata esta
situação como vendas perdidas, através de alternativas como: transporte,
estocagem ou ambas.
d) Características
de riscos (periculosidade). são consideradas características de risco:
valor, perecibilidade, flamabilidade, tendência à explosão e facilidade de
roubo. Tanto os custos de transporte como de estoque são maiores em termos
tanto absolutos como em termos de porcentagem do preço de venda. Estas
características implicam em várias restrições ao sistema de distribuição.
EMBALAGEM
DO PRODUTO
“Elemento
que protege o que vende, além de vender o que protege”.
A
embalagem tem por objetivo oferecer aos produtores uma forma que garanta sua
integridade, facilite a armazenagem e manuseio, ao menor custo possível.
O
embalamento do produto pode ter os seguintes objetivos:
a)
Facilitar o manuseio e armazenagem.
b)
Promover melhor utilização do equipamento de transporte.
c)
Proteger o produto.
d)
Promover a venda do produto.
e)
Alterar a densidade do produto.
f)
Facilitar uso do produto.
g) Prover
valor de reutilização para o consumidor.
Nem todos
estes objetivos podem ser atingidos mediante a administração logística, porém
alterações na densidade do produto e em sua embalagem protetora pode fazer
diferença.
O custo
da embalagem pode ser compensado em forma de fretes, custos de estoques menores
e menor número de quebras.